As profissões já estão se reinventando e esse risco de extinção é real. Profissionais precisam ser questionadores de si mesmos. Continuamente!
Escutei a sério o termo “auto-sabotagem” de uma figura muito conectada, o darwinista digital Carlos Piazza. Ele usou em meio a uma apresentação que nos fazia refletir sobre o futuro: quem não se auto sabotar vai ser extinto.
A reflexão de vida nova no Ano Novo
A virada do ano é daqueles movimentos especiais. Virar a página do calendário como oportunidade de fazer o que não fizemos. Temos um monte de mensagens bonitas. Reflexões inspiradoras e um bilhão de mensagens nas redes sociais nos provocando nesse sentido.
O ano começa e nada terá valor se não colocado em prática. Metas precisam ser executadas. Plano só serve para dar norte. Sem esforço é só intenção.
Como você irá se auto sabotar? Talvez o termo assuste, mas a intenção é nobre: você vai se reinventar ou vai deixar o mundo te forçar nas escolhas?
O caminho da auto-sabotagem
Reflexão ativa. Estar antenado conseguindo conectar intenção com prática. A reflexão é o caminho para a autossabotagem.
Ela pode inspirar seja com ideias, seja com incômodos.
O importante é criar uma rotina de ciclos curtos: refletir e executar.
Quem só se esforça pode se ver extinto por falta de visão maior.
Quem só fica no plano das ideias é filosofo de boteco: só bebendo que se aguenta.
Recomendo quatro leituras para quem quer se autossabotar:
A busca pela essência no livro de filosofia do Cortella, Qual É a tua Obra?
Um guia para carreira na sua versão mais clássica para quem gosta de manual de autoconhecimento: What Collor is your Parachute?
A visão contemporânea de…